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Paulo Veneziano


É o Chohan do terceiro raio do amor divino e o hierarca do Château de Liberté, retiro que mantém no plano etérico, no sul da França, sobre o rio Ródano.

Paulo patrocina a cultura dos mestres ascensos para esta era e trabalha com todos os que desejam manifestá-la em prol da humanidade. A cultura dos mestres ascensos é a pedra angular da pirâmide da era de ouro; pois eles disseram que é por meio da cultura que a humanidade responderá às verdades espirituais e aos ensinamentos da Grande Fraternidade Branca.


Encarnações

 

Chefe dos assuntos culturais na Atlântida

Nos tempos da Atlântida, Paulo serviu no governo como chefe de assuntos culturais. Antes de o continente afundar, estabeleceu um foco da chama da liberdade no Peru, que deu impulso à cultura, à beleza e à opulência da civilização inca.


Artista na civilização Inca

Ele encarnou no império inca como um artista que usava tintas que nunca desbotavam (mestria que recuperou na sua encarnação final). A civilização inca floresceu graças ao extraordinário momentum que ele acumulara.


Mestre da arquitetura no Egito

Mais tarde, ele encarnou no Egito como um mestre da arquitetura esotérica, e trabalhou de perto com El Morya, que era nessa altura um mestre pedreiro, durante a construção das pirâmides.


  • Paolo Veronese


Sua missão hoje

 

Paulo Veneziano foi um ser majestoso com cerca de dois metros de altura, uma bela aparência, olhos azuis profundos e cabelos louros e ondulados. Geralmente, vestia trajes feitos de veludo verde-esmeralda. Por ser originário do planeta Vênus, onde os habitantes são mestres da Chama e, portanto, irradiam harmonia e amor divinos, a herança natural de Paulo é a beleza e a graça, a diplomacia e o tato. Paulo tem uma voz melodiosa e suave que consola e transmite paz a todos que entram em contato com a sua Presença.


O Mestre Ascenso Paulo Veneziano é um grande instrutor da senda do amor. Ele devota-se à beleza e à perfeição da alma por meio da compaixão, da paciência, da compreensão, da autodisciplina e do desenvolvimento das faculdades intuitivas e criativas do coração, pela alquimia do sacrifício pessoal, do altruísmo e da renúncia. Ele inicia o chakra do coração e treina-nos no dom do discernimento dos espíritos – discernindo o bem do mal, a luz das trevas, e as delicadas nuances de tudo o que criamos e que é belo. O discernimento é uma sensibilidade interior real que temos uns para com os outros.

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